quarta-feira, 2 de outubro de 2013

EJA PROF THEREZINHA



Artigo de opinião

Mão de obra infantil
É lamentável saber que em pleno século XXI crianças e adolescentes, forçados a trabalhos infantis para suprir a falta de mão de obra escrava.
Meninas que fazem trabalhos domésticos para ajudar as famílias no orçamento da casa porque elas vivem em completa miséria. Muitas vezes longe de suas famílias, sofrem assédio sexual, agressão física e humilhações. E a jornada de trabalho pesado ganhando menos que o salário mínimo, outras trocam por comida.
E os meninos tornam-se trabalhadores braçais onde muitas dessas crianças abandonaram os bancos escolares.
Que o governo possa olhar por esses jovens e crianças do nossa Brasil, pondo fim nessa vergonha nacional.


Gessy V Costa 3TA



DIA DO NAMORADO


Bom dia meu amor
Espero que você tenha tido uma noite maravilhosa.
Porque a minha foi muito linda ao seu lado.
Espero por muitos e muitos anos estar sempre acordando ao seu lado e vendo esse sorriso maravilhoso cheio de fogo que chegou arder meu coração como chamas de fogo.
Sua lealdade, cumplicidade e efetuo é que me faz ser muito feliz ao seu lado. Quando você me diz “te amo” fico tão leve que minha respiração falta.
Só espero ser sempre a pessoa que você sempre sonhou em dormir e acordar pra sempre ao seu lado, beijos...


Sandra de Souza Lima 3TA





                PROFESSORA


Mulher virtuosa
Tu és a cora de honra do teu marido
Rainha do lar.
Com muito gozo e alegria
Teus filhos tu podes abraçar

No meio da multidão você se destaca
 Pronta para ajudar na sua simplicidade
E também aconselha não importa a idade

Tens orgulho do que faz e faz muito bem
Com muita dedicação
Preocupada em formar meninas e
Meninos em grandes cidadãos

Batalhou estudou muito
Longas noites sem dormir
Renunciou passeios e diversão
Sonhando ter um dia
O diploma na mão

Os teus amigos veem em você uma mulher
Forte de opinião
Que leva muito a sério a sua
Profissão.
Não se preocupe com aqueles que não lhes dão valor
Eu falo com toda certeza
Ah! O que seria da humanidade se não fosse o professor.

A minha mensagem
 Eu deixo as gerações vindoura.
Abraça está causa com muito amor
Vá para faculdade e seja um professor.

Obrigado professora
Por tudo que nos fez ensinando-nos a falar e a escrever
Corretamente o nosso português

De: Gessy



Para: Prof. Therezinha


AUTOBIOGRAFIA

Eu Gessy Vieira Costa, nasci no dia 31 de julho de 1960.

Em Brumado no estado da Bahia, meu pai Abias Fernandes Costa, era um simples comerciante da cidade.
Minha mãe Ermelina Vieira Costa dona de casa, em 1964 meu pai decidiu vir morar em São Paulo, ficamos hospedados na casa da minha tia por algum tempo.
Assim que meu pai arrumou um emprego ele, alugou uma casa com apenas um comodo.
Minha mãe foi trabalhar como diarista, em casa de família. Em 1968 nasceu minha irmã Sueli após um ano, nasceu outra irmã Sirlei somos em três filhas sendo eu a mais velha.
Foi difícil a vida aqui em São Paulo, passamos muitas dificuldades até mesmo privações de alimentos.
Fui estudar numa escola EE Profª Maria da Glória Costa e Silva, ficou um pouco longe da minha casa. Tenho muita saudade da minha primeira professora  o seu nome era Marilaide.
Além de estudar também cuidava das minhas irmãs menores, para minha mãe trabalhar.
Aos meus 14 anos, fui trabalhar como doméstica para ajudar no orçamento da casa não pôde concluir os meus estudos.
Trabalhei numa metalúrgica e numa camisaria onde aprendi o oficio de costureira.
Minha mãe que sempre foi uma batalhadora tinha um sonho ter a sua casa própria com muito esforço e trabalho, conseguimos comprar uma humilde casa, assim saímos do terrível aluguel.
Como a vida, é cheia de altos e baixos, mas não só de alegria, mas também de tristezas, meu pai veio a falecer acometido de um AVC.
Mas, nesse vai e vem da vida, conheci uma pessoa namoramos alguns meses, fiquei grávida da minha primeira filha Michelly, não ficamos juntos por motivos familiares.
Fiquei morando com os meus pais, com minha filha minha mãe cuidava da Michelly, eu continuei a trabalhar.
Após dois anos, conheci outra pessoa resolvemos morar juntos, quatro meses que estávamos juntos engravidei, da segunda filha Renata ficamos juntos oito anos em seguida separamos. Fiquei sozinha com a responsabilidade de criar e educa-la.
Mas, sempre tive o apoio da minha mãe, que sempre me ajudou em todas as situações.
Com a separação tive que voltar ao mercado de trabalho, para garantir o sustento das filhas.
Michelly casou-se me deu três netos Leticia dez anos, Gustavo nove anos e Nicolas quatro anos.
Renata terminou seus estudos, fez faculdade de letras está se preparando para fazer pós-graduação mesmo sem a presença do pai sempre lutou pelos seus objetivos.
Posso dizer que, sou uma pessoa realizada tenho meu trabalho, voltei a estudar e tenho uma família abençoada por Deus.
Deus é a razão do meu sucesso.

Música

Pais e filhos

Legião urbana 

 

PENSAMENTOS

O dia em que você nasceu, foi o dia que mais trabalhou, sabe por quê?
Porque você lutou, trabalhou, brigou para  conhecer o desconhecido, foi difícil, passou por caminhos estreitos, sentiu-se cansada, ofegante, mas sabia que tinha uma luz no fim do túnel.
Atravessou com garra, vontade de vencer lutando pela vida, você conseguiu, foi vitoriosa hoje faz parte deste mundo, com a certeza que desde o primeiro até o último dia as batalhas continuarão.
Este sopro de vida, só foi possível porque, Deus permitiu. Ele tem a cada dia algo melhor para você, ele te ama acima de tudo.
Então ame, abrace, sinta o calor do seu irmão, como se você estivesse abraçando e sendo abraçada pelo Pai.
Porque só ele é o caminha a verdade e a VIDA.
Antônia Rossatto.

O IDEAL DE SER FELIZ

Na incerteza do amanhã escolha hoje para ser feliz, pois o amanhã é apenas uma promessa.
Se nunca erramos não significa que somos perfeitos, e sim que tivemos medo de tentar...Portanto erre mais, tente; afinal o ideal é ser feliz e não ser prefeito.
A arte de viver é acordar a cada dia, levantar a cada tombo e sorrir a cada tristeza, lembre-se que sempre existem pessoa especiais. Igual a você !!!
Antônia Rossatto.


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